Protocolo “Look Up” trata pálpebras caídas com estímulo de colágeno

A flacidez de pele é um problema que pode afetar o corpo em diversas regiões. Uma das áreas em que essa alteração causa mais incômodo é nas pálpebras, que ficam “caídas”, o que pode causar desconforto até para a visão. O protocolo Look Up” trata o problema com a associação de duas tecnologias: o ultrassom microfocado e o laser Erbium Yag não ablativo fracionado. “Primeiro é aplicado o ultrassom e depois o laser. O objetivo desse tratamento combinado é o estímulo do colágeno local e melhora da flacidez, além de tentar fazer com que a pálpebra superior fique mais ‘elevada’ e que haja uma melhora da textura e aspecto da pálpebra inferior. Sempre lembrando que os resultados são variáveis de paciente para paciente”, afirma a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

A médica explica que o ultrassom microfocado é uma das tecnologias mais modernas para prevenção e tratamento da flacidez da pele. “Seu intuito é proporcionar o efeito lifting de forma não invasiva. As ondas do ultrassom conseguem atingir e aquecer as camadas mais profundas da pele. Esse calor estimula o colágeno na região: com fortalecimento das fibras mais antigas de colágeno e neocolagênese (formação de novas fibras de colágeno)”.
Na sequência, o laser Erbium Yag não ablativo fracionado permite uma coagulação seletiva da derme, com preservação da epiderme. “Por isso, há estímulo de colágeno e uma certa “retração da derme” com melhora da flacidez na região sem downtime (tempo de recuperação). Logo após sua aplicação, há discreta vermelhidão da área tratada que, em 90% dos casos, desaparece em 24 horas. A sensação de pele “áspera e ressecada” pode durar 3 dias”, diz. A maquiagem é liberada após quatro horas do procedimento.
Com relação ao número de sessões, o ultrassom microfocado pode ser realizado uma ou duas vezes no ano (a cada 6 meses ou a cada 12 meses, dependendo da necessidade individual). “Não tem nenhum downtime (tempo de recuperação), nem necessita de privação do sol”, diz. Já o laser deve ser realizado três vezes, com intervalos a cada 30 dias. “Esse protocolo de três sessões pode ser realizado anualmente ou semestralmente, dependendo do grau de flacidez de cada paciente. Pode ser feito em fototipos mais altos e o downtime é muito leve de no máximo três dias”, diz.
Por fim, a médica lembra que cada paciente tem seu tratamento individualizado, dependendo de suas necessidades e seu objetivo. “Consulte sempre seu dermatologista, que após avaliação, indicará o melhor tratamento para o seu caso”, finaliza.



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