O Brasil é líder mundial no consumo de desodorantes, em um setor cujo faturamento ultrapassa a casa dos R$ 10 bilhões, perdendo apenas para os perfumes no ramo de cosméticos. Isso pode ser explicado pela relação entre a extensão territorial e o clima do país, mais quente e que exige um cuidado maior com a pele para evitar o mau odor, além do costume de muitos brasileiros de usar desodorantes para reforçar a fragrância do seu perfume. Mas será que seu desodorante representa realmente um cuidado com a pele?
A pergunta é pertinente porque a maioria dos desodorantes podem conter substâncias que são potencialmente prejudiciais para a saúde. Os desodorantes antitranspirantes são compostos basicamente por sais de alumínio. Essa substância é investigada sistematicamente em diversas pesquisas pela suspeita de serem cancerígenas. “As glândulas sudoríparas têm a função vital de expelir as toxinas através da transpiração. Os sais de alumínio agem obstruindo os canais das glândulas sudoríparas para reduzir a transpiração e suspeita-se que essa obstrução dos poros possa provocar câncer de mama, embora não haja estudos comprobatórios e ainda se discute a sua segurança”, explica Mari Fortino, gerente de projetos da PharmaSpecial – empresa especializada na distribuição de matérias-primas cosméticas e farmacêuticas nacionais e internacionais. Além dos sais de alumínio, os desodorantes convencionais contêm ativos bacteriostáticos, que agem na inibição da proliferação dos microrganismos, ou ativos bactericidas, que matam os microrganismos causando o desequilíbrio da microbiota natural da pele. Estes agentes, tanto os sais de alumínio quanto os bacteriostáticos e bactericidas, podem causar reações alérgicas e irritativas na pele.
Mas, para evitar esse tipo de problema, a PharmaSpecial disponibiliza ao mercado um ativo, que é um desodorante natural: o Cosmacol ELI. “O mecanismo de ação desodorante desse ativo difere dos desodorantes convencionais. O Cosmacol ELI age na inibição das atividades enzimáticas das bactérias, impedindo a decomposição de substâncias da transpiração que causam o mau odor corporal”, elucida a gerente de projetos.
Portanto, o ativo não impede a transpiração natural da pele e não desestabiliza a microbiota normal da pele. “O Cosmacol ELI impede a decomposição das substâncias causadoras do mau odor, mantendo a pele intacta”, explica. Mari enfatiza, ainda, que o ativo é altamente eficaz, já que estudos comprovam que ele reduz o mau odor por 24 horas.
Sem reações adversas, a matéria-prima é segura para a pele, com atividade hidratante e dermo protetora. “Utilizado em produtos, Cosmacol ELI permite fazer sinergia com os sais de alumínio, agentes bacteriostáticos e agentes bactericidas para diminuir a sua quantidade, proporcionando desodorantes e antitranspirantes com menor potencial de risco à saúde sem interferir na eficácia do produto”, finaliza.
Ativo seguro é alternativa na composição de desodorantes
ago 17, 2015 | Dr. Hugo, antiperspirante, antitranspirantes, câncer, desodorante, desodorantes
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