Sardas: laser é um dos tratamentos mais eficazes

sardasAs sardas são características registradas de diversas celebridades como Emma Watson, Gisele Bündchen e Demi Lovato. Essas manchas escuras, acastanhadas e puntiformes (de limites precisos) aparecem principalmente em locais como nariz, bochechas e no tórax.
Tecnicamente denominadas efélides, as sardas podem surgir devido à predisposição genética ou ainda em decorrência da melanose solar causada pelo excesso de exposição ao sol. “Algumas manchas podem aparecer devido ao excesso da produção de hormônios provocada pelo uso de medicamento anticoncepcional, na menopausa ou durante o período gestacional”, descreve o médico dermatologista com prática em oxidologia, Dr. Amilton Macedo (CRM/SP – 80686).
Mas, embora algumas pessoas considerem as sardas charmosas, para outras elas são indesejáveis e, por isso, buscam alternativas para amenizar as manchas. “Uma maneira de prevenir o agravamento das sardas é com o uso de protetor solar diariamente. Essa cautela impede que o organismo produza ainda mais melanina (pigmento que confere tonalidade a pele) por causa da ação da radiação solar”, orienta o médico.
Bye bye sardas!

shutterstock_226456189Para tratar essas manchinhas na pele é possível recorrer aos cremes clareadores e ácidos. Outra alternativa indicada para quem deseja apagar as marcas de maneira mais eficaz é o Laser Spectra. “Esse tratamento pode ser feito em qualquer estação do ano, inclusive, no verão”, diz o dermatologista.

O laser atua com uma luz de baixa frequência, evitando que as manchas voltem após algum tempo de realização do procedimento. “O aparelho atinge as camadas profundas da pele, atuando diretamente nas células que produzem o pigmento escuro que provoca as manchas acastanhadas. Dessa forma, o Spectra provoca a divisão do pigmento em micropartículas para que o organismo as destruam”, informa Amilton.
De acordo com o dermatologista o uso do laser não provoca dor. No entanto, o paciente pode sentir um leve formigamento durante a aplicação dos pulsos de luz ultrarrápidos. Além disso, a pele pode ficar um pouco avermelhada, mas os efeitos colaterais desaparecem rapidamente. “Para acabar totalmente com o problema, o ideal é realizar doze aplicações com sessões semanais e duração de 30 minutos”, conclui o dermatologista.
Fonte: Dr. Amilton Macedo (CRM/SP – 80686), membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, especialista em oxidologia.



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